O cara liga pra Central de "Atendimento" ao Consumidor. Depois de muito esperar, é atendido por uma voz eletrônica. Dentre vários menus, finalmente consegue chegar na opção "Falar com um de nossos atendentes" (que, não por acaso, é a última a ser oferecida). Cansado, trabalhando no computador, segura o telefone só com o pescoço. Quase tendo um torcicolo, após aguardar mais um montão de tempo, é atendido e já vai contando o problema. Despeja tudo o que tinha a dizer e, para seu espanto, a primeira coisa que a atendente fala é:
- Com quem eu falo?
CACETE! O que interessa com quem ela fala? Só quero a droga do meu problema resolvido, não vou me sentir lisonjeado se me chamarem pelo nome.
Meio a contragosto responde:
- Peter...
- Ok, senhor Peter, qual o seu problema?
FALA SÉRIO! Já te disse qual é o meu problema, não vou repetir!
Resignado, atende ao pedido da moça, sabe que a pergunta faz parte da merda do "procedimento padrão". Repete tudo aquilo que já havia contado e aguarda uma resposta definitiva para suas dúvidas:
- Senhor, desculpe, qual o seu nome mesmo?
- Com quem eu falo?
CACETE! O que interessa com quem ela fala? Só quero a droga do meu problema resolvido, não vou me sentir lisonjeado se me chamarem pelo nome.
Meio a contragosto responde:
- Peter...
- Ok, senhor Peter, qual o seu problema?
FALA SÉRIO! Já te disse qual é o meu problema, não vou repetir!
Resignado, atende ao pedido da moça, sabe que a pergunta faz parte da merda do "procedimento padrão". Repete tudo aquilo que já havia contado e aguarda uma resposta definitiva para suas dúvidas:
- Senhor, desculpe, qual o seu nome mesmo?
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